A figura de um viking foi engendrada por Browne em 1973, em sua casa no Connecticut. O nome Hagar veio por acaso: certa feita, o próprio Dik acabara de acordar e seu filho mais novo, Chris, exclamou: "Olhe, mamãe! È Hagar, o horrível". As personagens secundárias foram, então, todas rebatizadas, respeitando-se a inicial H dos nomes. Os nomes originais se perderam.
As tiras são publicadas em 13 idiomas diferentes, em 58 países num total de mais de mil e seiscentos jornais.
Desde a aposentadoria de Dik em 1988 seu filho Chris têm cuidado das tiras pessoalmente, embora já tenha começado a ajudar o pai desde 1974. De 1989 a 1995 Chris escrevia e desenhava; de 1995 em diante os roteiros passaram a ser feitos por outros artistas.
No Brasil, as tiras de Hagar são publicadas pelo jornais Folha de São Paulo, O Globo e Zero Hora.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Hagar
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Michel McNish
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